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  • A aprendizagem ativa na sala de aula é apoiada pelas avaliações do Conselho de Avaliação.
    AKDN / Gary Otte
Conselho de Avaliação

Desde 2003, o Conselho de Avaliação tem desempenhado um papel único e influente na melhoria do ensino e da aprendizagem nas escolas preparatórias e secundárias do Paquistão, através de uma combinação inovadora de testes padronizados, formação de professores e criação sebentas de estudo. 

Os sistemas de teste e avaliação do Conselho de Avaliação da AKU foram adotados em escolas por todo o Paquistão, com os peritos, professores, pais e alunos a aplaudir o seu impacto positivo na aprendizagem. Em 1995, dezasseis escolas particulares no Paquistão escreveram à Universidade Aga Khan expressando a sua preocupação com a fraca qualidade do ensino secundário no país. Fazendo eco de uma queixa generalizada, estas escolas identificaram o sistema de avaliação do país como um grande problema e pediram à Universidade que estabelecesse um conselho de avaliação independente. 

No Paquistão, a graduação na escola secundária e a admissão na universidade dependem da aprovação num teste cujo conteúdo é determinado por um dos vários conselhos regionais de avaliação. À época, todos estes conselhos eram entidades governamentais. 

O pedido feito pelas escolas desencadeou um processo que culminou com a criação por parte da AKU do primeiro Conselho de Avaliação do Paquistão, em 2003. Embora os exames existentes recompensem em grande parte a memorização, reforçando assim a forte dependência da aprendizagem mecânica nas escolas do Paquistão, o Conselho de Avaliação da AKU adotou uma abordagem diferente, desenvolvendo exames baseados no currículo nacional do Paquistão que recompensam o pensamento crítico e a solução de problemas. Ao mesmo tempo, o Conselho trabalha em estreita colaboração com as escolas para providenciar formação, sebentas e material didático apropriados que ajudem os professores a abandonar os métodos de ensino mecanizado e a desenvolver as competências analíticas dos alunos. Isto resulta em estudantes mais bem preparados para serem bem-sucedidos na universidade e em atividades intelectualmente exigentes, e para darem uma contribuição positiva à sociedade. 

O Conselho usa um sistema de marcação eletrónica altamente fiável, seguro e transparente - o primeiro do seu género na Ásia do Sul. Este não só evita a cábula e a fraude como permite ao Conselho fornecer às escolas feedback relevante acerca do desempenho, aluno por aluno e pergunta por pergunta. 

Hoje, o Conselho é reconhecido como um modelo, tendo ajudado os conselhos de avaliação do governo a atualizar as competências e as práticas dos seus funcionários. Em 2014, houve mais de 8600 alunos do ensino secundário a realizar exames desenvolvidos e classificados pelo Conselho de Avaliação da AKU. Em 2012, um inquérito a graduados do ensino secundário concluiu que 86% tinham conseguido entrar na universidade, e uma avaliação de impacto de 2014 descobriu que as universidades consideram os graduados através do AKU-EB como estando especialmente bem preparados para o ensino superior. 

Para além dos seus certificados de ensino secundário, o Conselho lançou um Programa para o Ensino Preparatório em 2011, reconhecendo a necessidade de chegar aos alunos numa idade mais precoce, durante uma fase crucial do seu desenvolvimento, procurando criar as bases para um futuro de sucesso. O Programa já tem mais de 5800 alunos matriculados.  

O Conselho pretende tornar os seus serviços acessíveis ao maior número possível de escolas, mantendo os mais altos padrões de qualidade. As propinas são acessíveis em comparação com outras escolas privadas e o Conselho começou a oferecer bolsas de estudo a alunos individuais.